21º Assembleia Anual da ABENB

21º Assembleia Anual da ABENB

Orador Oficial da 21º Assembleia anual da ABENB Pr. Messias Santos Silva

Orador Oficial da 21º Assembleia anual da ABENB Pr. Messias Santos Silva
Pr. Messias Santos Silva

Diretoria da ABENB 2013/2014 e seus departamentos

Diretoria da ABENB  2013/2014 e seus departamentos
Diretoria da ABENB

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

RETIRO DOS PASTORES

O pr. Josué Salgado, Presidente da Convenção Batista Brasileira e Pr. da Igreja Batista Memorial de Brasília (DF) foi o orador oficial do 43° Retiro de Pastores e Famí­lias, realizado de 2 a 6 de fevereiro no Centro de Treina­mento Batista Ovídio Aranha, o Centre, em Barra de Pojuca (Camaçari). O Retiro foi promovido pela Ordem dos Pas­tores Batistas do Brasil ­Seção Bahia, tendo como presidente o Pr. Edson Silveira, da PIB São Marcos (SSA).


Momento da Assembleia da OPBBª. Barra de Pujuca Ba.






Palavra do Secretário da Junta de Missões Nacionais



















terça-feira, 25 de novembro de 2008

Projero Nordeste conecção África. - Jovens da Igreja Batista de Vilas

Foi realizado nos dias 11 a 23 de Janeiro o Impacto Evangelistico Nordeste Conecção Africa nas cidades de Antas, Coronel João Sá e Santa Brigida, promovido pelos jovens da IGREJA BATISTA DE VILAS DO ATLANTICO, na direção do evento o Pr. Carlos.... foi uma bênção. Veja algumas fotos abaixo.
























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sábado, 22 de novembro de 2008

PACTO DAS IGREJAS BATISTAS




Tendo sido levados pelo Espírito Santo a aceitar a Je­sus Cristo como único e suficiente Salvador, e bati­zados, sob profissão de fé, em nome do Pai, do Fi­lho e do Espírito Santo, decidimo-nos, unânimes, como um corpo em Cristo, firmar, solene e alegremente, na presença de Deus e desta congregação, o seguinte Pacto:
Comprometemo-nos a, auxiliados pelo Espírito Santo, andar sempre unidos no amor cristão; trabalhar para que esta igreja cresça no conhecimento da Palavra, na santida­de, no conforto mútuo e na espiritualidade; manter os seus cultos, suas doutrinas, suas ordenanças e sua disciplina; contribuir liberalmente para o sustento do ministério, pa­ra as despesas da igreja, para o auxílio dos pobres e para a propaganda do evangelho em todas as nações.
Comprometemo-nos, também, a manter uma devoção par­ticular; a evitar e condenar todos os vícios; a educar religiosa­mente nossos filhos; a procurar a salvação de todo o mundo, a começar dos nossos parentes, amigos e conhecidos; a ser cor­retos em nossas transações, fiéis em nossos compromissos, exemplares em nossa conduta e ser diligentes nos trabalhos seculares; evitar a detração, a difamação e a ira, sempre e em tudo visando à expansão do reino do nosso Salvador.
Além disso, comprometemo-nos a ter cuidado uns dos outros; a lembrarmo-nos uns dos outros nas orações; aju­dar mutuamente nas enfermidades e necessidades; culti­var relações francas e a delicadeza no trato; estar prontos a perdoar as ofensas, buscando, quando possível, a paz com todos os homens.
Finalmente, nos comprometemos a, quando sairmos des­ta localidade para outra, nos unirmos a uma outra igreja da mesma fé e ordem, em que possamos observar os prin­cípios da Palavra de Deus e o espírito deste Pacto.
O Senhor nos abençoe e nos proteja para que sejamos fiéis e sinceros até a morte.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

MAPA DA ASSOCIAÇÃO BATISTA DO EXTREMO NORTE DA BAHIA

  1. ABARÉ °
  2. RODELAS
  3. CHORROCHÓ
  4. GLÓRIA
  5. PAULO AFONSO
  6. SANTA BRÍGIDA
  7. JEREMOABO
  8. PEDRO ALEXANDRE
  9. NOVO TRIUNFO
  10. ANTAS
  11. SÍTIO DO QUINTO º
  12. CORONEL JOÃO SÁ
  13. CÍCERO DANTAS
  14. BANZAÉ
  15. ADUSTINA
  16. FÁTIMA
  17. PARIPIRANGA
  18. HELIÓPOLIS
  19. RIBEIRA DO POMBAL
  20. RIBEIRA DO AMPARO
  21. CIPÓ
  22. NOVA SOURE
° SEM TRABALHO BATISTA

O Holocausto do século 16




O Holocausto do século 16


Um dos maiores massacres da História, A Noite de São Bartolomeu vitimou 100 mil protestantes e teve reflexos sobre a evangelização do Brasil
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Com o advento do Cristianismo, o mundo - mais precisamente, o velho continente europeu - passou por muitas crises de ordem política e social, mas nada se compara ao conflito protagonizado por católicos e protestantes na França, no século 16, em decorrência de divergências entre a nobreza, o clero e a burguesia, agra­vadas pelo crescimento das correntes protestantes. Seguidores remanescentes de Martinho Lutero (1483-1546), que para contestar os abusos eclesiásticos' fixou suas idéias de renovação na porta de uma igreja na Alemanha, iniciando assim a Reforma protestante; e de João Calvino (1509-1564), que fundou a Igreja Reformada e inseriu uma nova maneira de pensar a relação de Deus com a humanidade, foram os persona­gens de uma revolução religiosa que abalou as estruturas da Igreja Católica. Apesar de divergir do luteranismo em alguns aspectos, o calvinismo teve grande influência para o fortalecimento do pensamento reformista.
Antes da Reforma protestante, o catolicismo - imposto pela força coer­citiva - era a religião oficial da Europa. E como autoridade máxima da Igreja Católica, as decisões do papa tinham tanto valor quanto as Escrituras Sagra­das. Contudo, uma série de práticas que não condiziam com a atitude dos cha­mados "representantes de Deus", como a riqueza material do alto clero, o uso indevido do dinheiro das ofertas e a prá­tica da simonia - comércio de materiais sagrados e venda de cargos eclesiásti­cos '- estava levando o povo à miséria e revoltando as camadas mais baixas da população. Esse descontentamento foi um dos motivos do surgimento de pensamentos reformistas baseados, principalmente, na doutrina de salvação somente pela fé e não pelas práticas cristãs. Por sua vez, o catolicismo en­sinava que para alcançar a salvação era necessária a fé e a realização de boas obras estabelecidas pela igreja. Além do mais, os reformistas também julga­vam inúteis o trabalho exercido pelos mediadores entre Deus e os fiéis.
Enock da Silva Pessoa, professor do departamento de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Acre, destaca a importância da ação promovida pelos reformistas: '11m grande número de intelectuais defende a Reforma protestante do século 16 como um marco histórico relevante na luta pelas liberdades democráticas, individuais e coletivas, e o luteranismo alcançou os objetivos de libertação social, política e religiosa, diminuindo a dominação política da Igreja sobre o Estado", aponta.
Abusos - Os abusos do clero descon­tentavam também o rei da Inglaterra, Henrique VIII, que rompeu definitiva­mente as relações com o papa Clemente VII e promoveu a Reforma protestante em seu país. Assim, surgiu a Igreja An­glicana, da qual o monarca tomou-se chefe supremo, exigindo obediência dos súditos sob a pena de morte. Ainda, em solo inglês, fincaram-se os alicerces da Igreja Presbiteriana, também em de­corrência de questões político-sociais.
Diante desse quadro, a Igreja Católica viu-se obrigada a tomar providências para manter a ordem e restabelecer seu poder nos principais centros europeus. Se a Reforma teve maior adesão em países com a Alemanha e a Inglaterra, na França - onde o absolutismo era mais radical - a entrada dos reformistas não foi nem um pouco pacífica, o que agravou ainda mais a crise entre as oposições religiosas. Em decorrência desse conflito, surgiram dois partidos políticos, cada um com interesses próprios: do lado dos católicos, o Papista; e, em favor dos protestantes, o Huguenote, expressão depreciativa atribuída pelos católicos franceses. Seguidores de João Calvino - um segmento formado por artesãos, comerciantes e nobres -, eles viviam no oeste e sudoeste francês sob constante ameaça, empenhados em disputas religiosas que se alastraram por várias cidades e culminou na madrugada de 24 de agosto de 1572, quando milhares de calvinistas foram massacrados, num dos episódios mais sangrentos que a História registra. Pegos de surpresa com ataques planejados pela família real e mediante o beneplácito da Igreja Católica, os huguenotes nada puderam fazer além de sucumbir sob as lanças e espadas do exército francês.
Do alto das torres sinos repicavam, nas ruas formavam-se procissões ale­gradas por cânticos de louvor em agradecimento a Deus pelos exterminio dos "hereges" e pela liquidação dos "mal­ditos". Em Roma, os SIDOS também soaram, denotando o contentamento do papa pela vitória dos católicos e da Coroa francesa sobre a corrente protestante, vista como uma peste que colocava em risco a liderança exercida pelo conclave. Até uma moeda come­morativa foi cunhada, além do pontífice encarregar o artista Giorgio Vasari da pintura de um mural celebrando o ocor­rido. Por ter oconi.do em 24 de agosto, dia dedicado ao santo católico Bartolo­meu, o episódio ficou conhecido como Noite de São Bartolomeu.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

DIRETORIA PARA O EXERCICÍO DE 2011 a 2012

- Presidente: Pr. Fernando César do O´ Agra. (PIB em Paulo Afonso)

- 1° Vice Presidente: Pr. José Ailson Dias dos Santos. (Congregação Batista em Macururé)

- 2° Vice Presidente: Pr. Eliniel Moreira de Pinho (Congregação Restauração em Cícero Dantas)

- 1° Secretário: Maria Alaine de Macedo Dias. . (Congregação Batista em Macururé

- 2° Secretário: Edina Carlos Silva. (Congregação Batista em Ribeira do Amparo)